Para quem nunca viu este filme de Almodovar, eu resumo: um grupo de freiras urbanas do mais kinky que podia haver, acolhe e cuida de uma prostituta que tenta largar um estilo de vida que quase a mata.
O que é que esta porra tem a ver? É uma imagem simples e igualmente apropriada à relação do Sporting com os árbitros. Também o Sporting é um albergue para faltas de respeito, afrontas e outras merdas que as putas dos árbitros (porque se vendem, porque se submetem por interesse sem dignidade, porque alinham voluntariamente em corrupção) repetidamente nos fazem.
Os homens de negro, habituaram.se a enganar-se. E o Sporting tem pago pelos erros como se putas de luxo se tratassem, com a curiosidade de invariavelmente quem acaba fodidos somos nós. Neste adro do submundo da arbitragem não é fácil de entrar para o mudar por dentro. Que o digam os benfas que demoraram 6 anos a conseguir os favores das "meninas". Que o diga o Cristovão que achou que uma cilada ao melhor género de mau da fita de novela Venezuelana dos anos 80, arrumava com um Cardinal, uma puta reles de beira de estrada.
Não tenho muitas dúvidas que neste momento Porto e Benfica são os chulos-mor do sistema, competem rua a rua, esquina a esquina, puta a puta. Depois há outros, que não controlam, mas querem dar "voltinhas" aqui e ali, quando faz mais falta. Sobram as freiras, que são o Sporting e outros clubes que, dedicaram as suas vidas à contemplação e a rezar dia e noite para que as putas não lhes transformem a vida num inferno.
Solução? Não há. É mesmo assim.
As putas não se seduzem com ramos de flores e chamar a polícia só as deixa mais irritadas. O Sporting tem de decidir-se. Ou veste o fato de chuleco e faz-se à vida, ou agarra-se à Biblia à espera que um comportamento de santo, apele à piedade dos senhores do apito.
A verdade é que só ganhando jogos o Sporting conquista respeito. Mas para os ganhar precisa que acabe a filha da putice dos árbitros. É um ciclo...vicioso...em que nem nós podemos largar as putas, nem elas nos largam a nós. A coisa tá preta...
SL
Há também o caminho da rótula partida. Alguns dias depois, sem conversas, só mesmo o crack.
ResponderEliminarImagino que a partir do 3º caso talvez começassem a fazer contas de cabeça.
Ora nem mais.
Eliminar101% de acordo.
grand prosa boy:)
ResponderEliminarAs putas também costumam ter respeitinho por quem lhe dá umas chapadas bem dadas.
ResponderEliminarExcelente post. Está tudo dito! SL
ResponderEliminarAgora os sportiguistas percebem a importância de ter um ou dois "Pereiras Cristóvãos" a chafurdar na merda dos outros. Desde que ele saiu, nunca mais a passarada nos largou. Quando fomos martelados nas primeiras jornadas, ainda com Doimingos, alguém se mexeu e num ápice começamos a ganhar jogos (10 vitorias seguidas creio). Quando saiu, voltámos a ser roubados a torto e a direito.
ResponderEliminarOs árbitros beneficiam o Benfica e o Porto, na minha opinião, porque sabem que é o melhor para a sua carreira. Tão simples quanto isto. Na hora da dúvida, apitam para onde é mais seguro. Muitas vezes mesmo em jogadas que não oferecem dúvidas nenhumas. Por exemplo, aquela expulsão directa do defesa do Braga por uma simples obstrução quando o jogo seguinte era com os lampiões. Autoria do filho da puta dos 3 penaltis e outras obras da filhadaputice nacional. Portanto, enquanto os cabrões se sentirem mais seguros a beneficiar dois e a roubar os outros todos, independentemente de serem adeptos de um ou do outro, isto não muda. Como não é crível que a passarada comece a aparecer com os dentes partidos todas as segundas-feiras, a única solução terá que ser mudar por dentro, fazer com que eles não se sintam seguros a roubar sempre para o mesmo lado. Claro que para isso é preciso ganhar influência e poder para mudar as coisas na arbitragem, conselho de disciplina, justiça, etc. Também, alterar os regulamentos no sentido de os tornar mais precisos e não darem tanta margem de discricionariedade que depois é aproveitada para beneficiar os do costume. Exemplo, o castigo de 1 jogo depois de uma agressão a um jogador do Nacional e ameaça ao árbitro. Ou o ridículo de determinadas decisões levarem meses a serem tomadas. Revoltante.
ResponderEliminarMt Boa analogia!(apesar de ser dos mais fracos filmes de Almodovar...)
ResponderEliminarNão tive oportunidade de ler antes, pelo que só agora pude deixar os Parabéns pelo brilhante post! SL