terça-feira, 18 de outubro de 2016

É a ética, estúpido!

Depois de saber do artigo do CM que a PJ fez buscas na SAD do Benfica para averiguar quanto gastava o clube nos vouchers oferecidos aos árbitros fiquei ainda mais perturbado com a estupidez da nossa FPF e a sua incompetência para entender o que está em causa em todo este assunto. Não sei qual é o QI dos responsáveis da mais alta instância do nosso futebol, mas das duas, uma: ou são burros e não entendem que a polémica nunca foi se o valor ultrapassava o regulamento (que convém lembrar que não existe de forma formal) ou são escroques ao ponto de se refugiar nos legalismos para encobrir a sua incapacidade para intervir numa solução eficaz que prime pela jurisprudência necessária.

O caso dos Vouchers é uma questão ética. Ponto final. Tão pouco interessa se será menos 10 euros que a instrução da UEFA ou menos 10 que a mesma. Assusta-me aliás que a FPF, depois de passado o tempo da mediática disputa argumentativa, não tenha inscrito novas regras para impedir que este procedimento acabe de uma vez por todas e por mais que entenda algum período de reflexão, não posso deixar de ficar com a certeza de que nada será feito para não vir a expor a acção do Benfica  (mesmo sem qualquer retroactividade) como…errada. Mais, o verdadeiro sintoma de que todo este assunto tresanda a inépcia do dirigismo é o facto de que 1) O Benfica nunca publicitou quer internamente, quer externamente que oferecia vouchers aos árbitros e observadores 2) Muitos árbitros e observadores nunca relataram a oferta, como lhes é imposto pelos regulamentos 3) O próprio dirigente máximo do Conselho de Arbitragem (à altura) disse desconhecer essas ofertas 4) A FPF e a Liga viram-se obrigadas a levantar um inquérito para fingir que se interessavam pelo esclarecimento do assunto, quando não mais fizeram que o tentar justificar e menorizar.

Mais uma vez, Liga, FPF, APAF e Governo perderam uma boa oportunidade para tornar o futebol português mais transparente, mais impoluto, mais eticamente sólido, preferindo entender tudo como uma disputa entre clubes, uma verificação de números e regulamentos, um “fait diver” mediático. Escapou-lhes completamente que nada resolveram e que todas as dúvidas morais permanecem nas cabeças dos adeptos que observam um pouco mais do que a bola, um pouco mais que as marcas das chuteiras dos jogadores. Se eu na minha actividade profissional aceitar nem que seja um euro de um dos clientes da minha empresa, posso ter garantida uma má prática e uma reprimenda imediata por parte dos meus superiores. Em causa não estará o valor, a vantagem ou a legalidade do acto, mas sim o porquê da oferta e o porquê da aceitação. As perguntas serão as mesmas em qualquer parte do mundo e em qualquer que seja o sector de actividade. Read my lips: É uma questão ética! Enquanto os dirigentes do nosso futebol não entenderem isto ou fazerem de conta de que não entendem…isso será mais do que prova que não estão à altura dos cargos que ocupam, mas estarão, sem dúvida alguma, à altura do atraso que mantêm com outras competições espalhadas pelo mundo. As tais que tanto citam como exemplo, mas que nunca lhes seguem “os exemplos”.


SL

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Stupid Brother is watching you

Pode parecer inacreditável, mas há cada vez mais responsáveis pela comunicação benfiquista a ler, compendiar e a usar como justificação para os argumentos que querem...as redes sociais de sportinguistas que, chamemos-lhes assim, gostariam de ver BdC fora do Sporting.

Isto não é só uma prova de falência de argumentos e falta de honestidade...é pura estupidez. Assim de repente lembro-me de algumas razões:

1 - A "oposição" a BdC não está preocupada com a veracidade da informação que veicula, pois fá-lo de forma informal e, não oficial.

2 - A informação que, muitas vezes inventa, nasce com um preconceito e a maior parte das vezes exagera ao ponto de destruir alguma validade na argumentação.

3 - A motivação da comunicação só faz sentido entre sportinguistas, sendo particularmente asqueroso que adeptos de outras cores retirem "dados" úteis dessa intimidade relativa.

4 - A partilha de "factos" é realizada, na esmagadora maioria das vezes, por perfis falsos e nicknames, ou seja, de forma anónima e só isso deveria servir de desincentivo para qualquer uso que transcenda a mera "conversa de tasca".

Portanto, a próxima vez que ouvirem ou verem na TV pessoas como Pedro Guerra, André Ventura ou outro avençado qualquer da comunicação encarnada a regurgitar "inside information" do Sporting já sabem onde a foram buscar e já podem calcular o grau veracidade do que estão a dizer.

SL

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Treinador Português - verdades e mitos

Com o abandono de Julio Velasquez do Belenenses e a sua substituição por Q.Machado, na I Liga sobra apenas o treinador do Estoril e Boavista como únicos não Portugueses. As experiências com treinadores fora do nosso mapa competitivo (e o Boliviano quase que é mesmo da “casa”) são cada vez mais votadas ao insucesso. Existem muitas razões para que tal aconteça e algumas delas são motivo de grande orgulho, pois espelham o sobretudo uma competência táctica e uma resiliência feroz em construir algo com zero. 
Mas confesso que torço o nariz ao discurso da superioridade dos técnicos lusos quando se sai do enquadramento da nossa Liga. Primeiro porque no futebol global e sobretudo no mercado global há cada vez menos diferenças entre treinadores, venham eles de Portugal, Holanda, Eslovénia ou Islândia. Isso seria o mesmo que dizer que a Seleção Nacional ou a Francesa são “africanas” só porque têm bastantes jogadores oriundos desse continente. Cedric e Adrien serão “alemães” ou “franceses”? Se “culparmos” o nosso espaço competitivo e não a nacionalidade estaremos mais próximos da verdade. Mas o que faz com que a nossa Liga “forme” treinadores tão qualificados, e os “estrangeiros” tão destinados a curtas experiências?

1/ O treinador português tolera melhor a falta de recursos, incompetência e desorganização das estruturas directivas.
2/ A língua ainda é uma vertente importante, a maioria dos jogadores estrangeiros é latino-americana o que dificulta bastante a chegada de treinadores de outras origens que não entendam Português ou Espanhol. Além do mais, ao contrário de outras realidades, no futebol português o domínio da língua inglesa não permite que seja usada como ferramenta de comunicação universal.
3/ O salário médio de um treinador da I Liga não é atractivo e é muito inferior ao de Ligas muito inferiores como a Suíça ou Escocesa, Grega ou Turca.
4/ Os treinadores estrangeiros que têm chegado a Portugal nas últimas épocas, estão desenquadrados de projecto e sustentação curricular, sem apoio suplementar ou experiência de nota…caem verdes no chão ainda antes de conseguirem dizer “Isto é falta?!”
5/ A maioria dos dirigentes dos nossos clubes não tem habilidade ou conhecimento para fazer uma aposta justificável num treinador estrangeiro ou sequer a vontade de pagar pela competência se a existir.
6/ A vontade da maioria dos clubes da I e II Liga é recrutar um treinador que já possua uma boa noção do mercado de jogadores internos, pois muitas vezes são eles que vão usar os seus conhecimentos junto dos restantes emblemas ou empresários para assegurar reforços.
7/ Tacticamente a I Liga e a II Liga não são tão evolvidas como se apregoa, a questão prende-se muito mais com o aperfeiçoamento de uma forma de jogar. A diferença entre jogar em casa e fora é enorme e existem 4 disposições convencionais: jogar em casa, jogar em casa contra um clube grande, jogar fora e jogar fora contra um grande. Dominar estas nuances pode parecer básico e de bom-senso…mas não é assim tão simples. A esmagadora maioria das equipas só conheçe dois modelos de comportamento: contra-ataque puro e contra-ataque com tentativa de controlo da posse de bola. A diferença é mínima e é aqui que os treinadores de fora se espalham ao comprido. Muitas vezes sem jogadores com mentalidade para fazer pressing, colocar uma equipa em ataque continuado é abrir o jogo e libertar espaços para um contra-ataque bem sustentado e as equipas mais “pequenas” dificilmente conseguem contrariar a tendência para defender bem e depois logo se vê. O treinador português trabalha primeiro para o zero-zero e só garantido esse pressuposto, esse equilíbrio no jogo é que se atreve a outros desígnios…somos uma espécie de Calccio, mas com jogadores menos evoluídos.
8/ Por último, talvez uma dos aspectos mais importantes. O treinador em Portugal sabe fazer “formação”, sabe adaptar um jogador a uma nova posição, sabe corrigir-lhe defeitos tácticos e técnicos, sabe trabalhar a envolvente física e sobretudo mental. Esta super valência, este homem dos 7 instrumentos acaba por ter uma visão muito abrangente do treino e do jogo, estando mais apto a sobreviver no caos e a retirar mais do que seria suposto de um conjunto de jogadores.

A prova dos 9 é sempre a experiência noutras ligas mais competitivas. Mourinho e Jardim são casos de sucesso comprovados, Paulo Sousa, Carlos Carvalhal e Paulo Fonseca vamos ver, mas Vitor Pereira, Paulo Bento e Villas Boas não provaram nada que se possa definir como um “case-study” de méritos acima da média ou acima de qualquer outra nacionalidade. Uma coisa é certa, Mourinho só existe mesmo um e mesmo a atravessar um longo período de “seca” de títulos convém lembrar que os desafios que aceita estão ao nível dos mais árduos do futebol Mundial. É que ser campeão no Olympiakos na Grécia ou garantir a Liga Europa com o plantel da Fiorentina não são proezas capazes de garantir que o “Jouzei” terá sucessores à sua dimensão tão cedo.

SL

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Oficialmente desonestos

O comunicado que saiu hoje do Benfica (sobre as polémicas entre SLB e SCP) é todo um menu de hipocrisia, mentira e "faz de conta". Sinceramente podiam ter estado calados. Isso sim seria mais honesto.

SL

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Facilidades

A facilidade com que os jogadores do Benfica são eleitos para representar a Selecção Nacional A é para além de sempre surpreendente, um sinal visível de que a FPF é facilmente maniatada, ao ponto de um empresário conseguir fazer todos as linhas e bingos que são possíveis e impossíveis na hora de ver os seus agenciados supervalorizados. Ninguém negará que Nélson Semedo é um razoável jogador, mas sinceramente nos jogos em que o jogador foi verdadeiramente testado, falhou. O que de certa forma é normal, a sua idade e a quantidade de jogos a titular é ainda diminuta…o que é grave é que seja chamado “apesar” do pouco que tem provado. 

É que se ser jovem e actuar a espaços num clube grande (apesar das fracas exibições em jogos mais difíceis) forem as únicas condições para se ser chamado à selecção principal, fico sem saber o porquê de Ruben Semedo ainda não ter sido convocado. É que na minha opinião tanto Geraldes (Setúbal) como B.Gaspar (Guimarães) ou até Ricardo (Nice) seriam convocatórias mais justas (reparem que escolhi 3 jogadores que ainda mantêm relações contratuais com os 3 grandes, já para não parecer uma opinião afectada por clubite).


SL

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Recuperar

3 pontos de atraso. Uma oportunidade de ouro desaproveitada. O Sporting, findo o fim-de-semana, acabou um ciclo na Liga Portuguesa onde literalmente desperdiçou 5 pontos para ambos os rivais e mais do que isso não soube aproveitar uma fase mais difícil percorrida pelos seus adversários na disputa do título. O Benfica pela elevada ocorrência de lesões, o Porto pelas más exibições, ambos tiveram algumas dificuldades, mas o Sporting não soube estar à altura para rentabilizar tudo isso em vantagem pontual. Podia e devia tê-lo feito. E basta olhar para os números para entender onde esteve o problema. Sofremos muitos golos e fica só um exemplo: 3 golos do Rio Ave, 3 golos do Guimarães. Nenhum destes emblemas jogou o suficiente para nos marcar 3 golos e ambos tiveram uma taxa de sucesso absurda, coincidência? Não.
O maior dos problemas não penso vir dos centrais, embora não estejam isentos de algumas culpas, mas sim das laterais. Quer em Vila do Conde, quer em Guimarães a fragilidade das nossas alas foi...total. Bruno César, Marvin, Schelotto...todos sistematicamente expostos a uma inabilidade crónica em controlar os extremos adversários tornado fácil a táctica para nos provocar dificuldades - é meter na ala e esperar belo centro na área...a sucessão de vezes que isto acontece aumenta o número de probabilidades de marcar, e qualquer clube frente a um grande faz por aproveitar o que pode (o que normalmente é muito pouco).
Cabe agora a JJ justificar o talento que lhe é reconhecido e saber "remendar" quer animicamente, quer tacticamente a equipa, através do treino e sobretudo através de um novo discurso. O abanão foi forte e convém não justificar tudo com um "é futebol"...isso é que não.

SL

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A competitividade interna é uma grande treta

3 equipas apuradas para a fase de grupos é sempre um sinal de sucesso, especialmente para um país como Portugal. O pior é que em 6 jogos, as mesmas equipas fizeram 5 pontos em 18 possíveis. 1 vitória, 2 empates e 3 derrotas e este não é um registo de sucesso, que só fica mais grave quando entendemos que as 3 equipas apuradas se encontram em 3º ou em 4º lugar dos seus grupos, à beira da exclusão das competições europeias e muito perto de seguirem na Liga Europa.
É só a 2ª jornada dirão alguns, mas pessoalmente vejo um padrão e mesmo que a produtividade melhore substancialmente (o que duvido) fica à vista de qualquer um que os clubes portugueses estão a distanciar-se da 1ª e 2ª linha de emblemas (Espanha, Inglaterra, Itália e Alemanha) e a ficar mais perto de um lote de 3ª categoria que incluí clubes turcos, franceses (tirar o PSG deste grupo), holandeses e russos.

A tendência para justificar o enquadramento pela capacidade financeira é óbvia, mas para mim não é satisfatória. O FC Porto podia ter feito outro resultado em Leicester e claramente melhor com o Copenhaga. O Benfica podia e devia ter feito os 3 pontos contra o Besiktas e o Sporting a vencer aos 88 minutos também ficou a dever a si próprio pelo menos mais 1 ponto. Desperdiçaram-se nestes jogos pelo menos 6 pontos...e esses a nada se deveram à falta de recursos para recrutar melhores jogadores ou técnicos...pois as equipas jogaram o suficiente para os poder conquistar. A meu ver o grande problema chama-se competitividade. Se olharmos para a nossa Liga interna, vemos que os 3 grandes estão cada vez mais afastados dos restantes 15 clubes. E se retirarmos 2 ou 3 emblemas como o Guimarães, o Braga e talvez esta época o Rio Ave, o resto é sinceramente muito pouco capaz de roubar pontos aos maiores emblemas. Pode acontecer a qualquer jogo, mas a verdade é que as probabilidades de um Arouca, Moreirense ou Belenenses sacar 3 pontos nos jogos com os grandes...são bastante pequenas. Bastante menores que os clubes de meio da tabela na Inglaterra, Itália ou Espanha têm de fazer nas suas ligas.

Ao olharmos para a Liga da última temporada, fere os olhos constatar que Sporting e Benfica quase que não perderam pontos na 2ª volta. O Sporting perdeu com o Benfica em casa e o Benfica perdeu com o Porto, também em casa. Isto não é sinónimo de competitividade, mas sim de "passeio". Isto tem uma explicação, ou melhor, tem várias, mas elenco as que acho principais e que se não forem alteradas iremos pagar uma factura elevada, especialmente numa fase em que se discute o modelo da Champions:

1/ Os clubes mais pequenos vivem sem base de apoio. A maioria não tem base de adeptos, nem expressão para adquirir um peso regional (a maioria dos emblemas estão no grande Porto e grande Lisboa).

2/ Sem sócios dedicados, não há uma gestão moderna e ambiciosa. A maioria do dirigismo nos clubes é sofrível e bastante amadora. A Liga literalmente "reboca" estes emblemas em apoios, directa ou indirectamente.

3/ As receitas de TV são quase 100% dos orçamentos. A qualidade dos plantéis vai acompanhando a falta de recursos financeiros e isso faz com que os bons jogadores que vão despontando raramente dão boas transferências para fora ou para os grandes (os clubes detêm % mínimas). A juntar a isto, a falta de centralização dos direitos faz com que o estímulo para melhorar é inexistente. Qual é a grande diferença para (por ex.) o Moreirense fazer 30 ou 45 pontos, quando nada vai mudar resultante dessa diferença pontual? Ficar em 15º ou 6º é exactamente igual e quando o grande objectivo de 70% dos clubes na nossa Liga é "não descer" acho que podemos evitar de perder tempo com a treta da "competitividade na Liga Portuguesa".

4/ Os 3 grandes têm demasiados adeptos. Sim, é verdade e isso pode parecer absurdo aos que o são...mas num país de 11 milhões de pessoas, poder afirmar que x de pessoas são de um emblema e y de outro (e provavelmente estar perto da verdade) é aterrador. A previsibilidade da preferência clubística é uma aberração. E que me desculpem a opinião, mas isso tem origem na burrice dos emblemas fora de Lisboa em nunca terem adquirido uma ligação plena aos seus conterrâneos...nunca passando de clube de bairro, para clube de cidade e depois para clube de região.
A falência de emblemas como o Barreirense, U.Leiria, Leixões, Farense, Sp. Espinho, U.Tomar, Sp.Covilhã, Ac.Viseu, Desp.Beja, Desp.Chaves só tem ajudado a que a cada criança que nasce, seja em que ponto do país for, um de 3 clubes irá ser o seu...isto é um descalabro para o futebol português e aparentemente ninguém está preocupado com isso.

5/ A maioria dos emblemas na 1ª e 2ª Liga têm como principal desígnio sobreviver e não competir. Isso tem gerado e vai continuar a gerar mais casos de "malas" e tantas outras cedências aos grandes na tentativa de receber apoios, jogadores, favores de arbitragem, etc. Isso faz com que também por aí percam o respeito dos poucos adeptos que ainda vão arranjando alma para ir ao jogos, pagar cotas e participar na vida do clube.

6/ A nossa 1ª Liga tem demasiados clubes. Para a quantidade de patrocínios, base de atletas federados, cotização de sócios...o bolo é muito pequenino e à excepção dos grandes, não têm receitas de transferências de jogadores substanciais. Não faz sentido ter 16, quanto mais 18 clubes, o ideal seria entre 12 a 14 clubes e apenas a SportTV retira vantagens de existirem 34 jornadas, uma Taça de Portugal e uma Taça da Liga. É apenas estúpido que não se altere isto, apenas porque ninguém quer fazer parte do lote que desceria numa primeira fase, escapando a visão do que melhoraria mais tarde.

SL