Bósnios, não gosto da pinta deles. Estão habituados à guerra…à séria, não têm nada a perder. São bastante mais fracos que nós mas não têm nada a perder, uma espécie de pirata Somali com 15 filhos para criar. Na última vez, no último playoff a coisa nunca foi fácil, ou então foi fácil, mas só a ideia de ficar fora de uma fase final tornava cada pontapé de canto num penalty.
Para o Paulo Bento, é o continuar na “esteira” de Queirós. O nosso treinador teria preferido talvez a Estónia, mas não se pode queixar da sorte, calhou o 2º mais fraco e ainda por cima com o 1º jogo fora. Podemos, espera…devemos…resolver o playoff na Bósnia, aviando 2 ou 3 secos fora e aproveitando a 2ª eliminatória para apaziguar as hostes e para calar o Queirós, que ressuscitou dos “mortos” e entre um Prozac e um Zoloft lá foi dizendo que com ele Portugal já estava no Europeu…
Já tinha achado a polémica com Pepe um sinal muito evidente que o Professor tinha perdido a noção do ridículo, agora temos todos a certeza que o ex-side-kick de Ferguson não tem a mínima capacidade para distinguir os limites do caixão que comprou no futebol português. É óbvio que o que Paulo Bento conseguiu, não estaria já sequer no horizonte de Queirós quando foi (cobardemente) despedido.
Ás vezes estar calado é uma excelente ideia. Se eu fosse ao Queirós, abria a boca para falar da selecção lá para 2023, quando já ninguém se lembrasse do empate com o Chipre 4-4 ou o jogo que fizemos com a Espanha no Mundial, ambos são um péssimo borrão no currículo, a que se junta um infame 3-6, em que contra uma equipa de coxos (salvava-se João Pinto e Rui Costa), conseguir fazer de um dos melhores plantéis de sempre do Sporting andar às apalpadelas ao resultado.
SL para Domingos Paciência, quanto mais olho para o lado, mais gosto do que tenho.
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